quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Entrevista fictícia a Briguel

     Por sugestão do professor Sandro Nóbrega, realizámos algumas entrevistas a pessoas da nossa escola. Imaginámos outras que poderiam ser feitas a pessoas fora da escola. Esta é uma entrevista "imaginada" a um jogador do Marítimo.


Nuno Miguel Pereira Sousa, mais conhecido como Briguel, nasceu no Funchal a 8 de março de 1979. É um futebolista português, que joga actualmente no Club Sport Marítimo. Atua à defesa direito, tem 35 anos e mede 1,74 m de altura.

- Bom dia, Briguel. Deixe-me começar por  perguntar quantos jogos já leva pelo Marítimo?
- Bom dia. Já levo 145 jogos pelo Marítimo, onde marquei dois golos.

- Não acha isso uma marca abaixo das expectativas?
- Não, na minha posição é muito difícil marcar golos, ainda por cima, não sendo eu um jogador de carácter ofensivo.

- Porque escolheu ser futebolista?
- Escolhi ser futebolista porque gosto de jogar futebol e também acho que é uma profissão economicamente muito boa.

- Gosta da sua posição?
- Claro que gosto, é uma posição na qual joguei a carreira toda e acho que é a posição  que se enquadra melhor nas minhas características.

- Porque lhe deram o apelido de Briguel?
- Apelidaram-me Briguel quando comecei a jogar nas camadas jovens, porque me achavam parecido com um jogador alemão chamado Briguel.

- Gostava de ter representado um clube de outro patamar?
- Claro que sim, mas ter chegado aqui já é muito bom. Há muitas antigas jovens promessas que nem chegaram aqui.

- Penso que, como qualquer jogador de futebol, gostava de ter representado a seleção nacional.
- É verdade que gostaria de ter representado a nossa selecção, mas isso não é um assunto que me tire o sono.

- O que sente quando entra em campo?
- Quando entro em campo, sinto um certo nervosismo, mas ao mesmo tempo sinto que temos que ganhar e tenho de dar tudo em campo.

- Com que idade assumiu o papel de capitão?
- Assumi o papel de capitão, após a saída do Bruno.

- Como se imagina já reformado?
- Já reformado, imagino-me em paz com o mundo e junto da minha família.

     Muito obrigado, Briguel. Espero poder entrevistá-lo mais vezes.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Entrevista ao professor Carlos Jorge do conselho executivo







No âmbito da aula de Português, sob orientação do professor Sandro Nóbrega, realizámos entrevistas a alguns membros da Escola, desde professores e funcionários. Fica aqui a entrevista ao professor Carlos Jorge, do conselho executivo.









Estamos aqui na Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos do Caniço, para entrevistar o Sr. Professor Carlos Jorge, membro do conselho executivo, no dia 14 de outubro de 2014.


- Muito boa tarde, Sr. Professor Carlos Jorge. Que cargo ou função tem na escola? 
- Ora muito boa tarde. Sou responsável pela área de alunos (turmas, direção de turma, questões disciplinares e segurança).



- Já foi professor? De que disciplina? 
- Eu ainda sou professor da disciplina de E.V.T., só que já não dou aulas.


- Quanto tempo teve o cargo de professor de E.V.T nesta escola? 
- Mais ou menos 1 ano. 


- Há quanto tempo trabalha nesta escola?

- Catorze anos.

- Como conseguiu adquirir este cargo cá na escola?
- Fui convidado para fazer parte de uma equipa neste casa há treze anos atrás. 


- Tem filhos? De que idade? Estão cá na escola? 
- Tenho 2 filhos, um com 20 anos, que já está na universidade, e um com 13, que está no 8.º ano. 

- Era bom aluno em pequeno?

- (Risos) Era...

- Qual é o seu principal sonho desde criança? 

- Ora bem, o meu principal sonho, desde criança, sempre foi ser feliz.

- Se não fosse professor, o que gostaria de ser? 
- Arquiteto.

- Gosta do que faz?
-Sim, gosto muito.



- Para finalizar, qual a sua opinião sobre esta escola? 
- É uma excelente escola, com ótimas condições de trabalho, tanto para alunos como professores. Está muito bem organizada, sendo atualmente uma escola de referência da RAM.


terça-feira, 21 de outubro de 2014

Olinda Beja e "Um Grão de Café"



A contadora de histórias e escritora Olinda Beja esteve na nossa escola, no dia 17 de outubro.
A convidada trouxe imagens, músicas e sons, através dos quais pudemos aprender coisas sobre São Tomé e Príncipe, um país tão perto, com uma cultura que tem tanto em comum e que também fala português.
Olinda Beja apresentou-nos também o seu livro, Um Grão de Café. Contou, cantou e encantou, dando-nos a possibilidade de participar, de dançar, de cantar e de cheirar um grão de café. Que cheirinho bom.
Foi uma atividade interessante e bem passada, com um cheirinho a África e a café que não vamos esquecer.












terça-feira, 7 de outubro de 2014

Dia Mundial do Professor



Assinalámos o Dia Mundial do Professor, que se comemora a 5 de outubro.  
Sob orientação do professor Sandro Nóbrega, lemos um texto de autor anónimo, intitulado "Ser Professor".

Ser Professor...
Ser professor é ser artista,
malabarista,
pintor,
escultor,
doutor,
musicólogo,
psicólogo...
É ser mãe, pai, irmã, avó.
É ser palhaço...
É ser ciência e paciência...
É ser informação.
É ser ação, é ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
Incompreendido? ...Muito.
Defendido? Nunca.
O seu filho passou?...Claro, é um génio.
Não passou? O professor não ensinou.
Ser professor é um vício ou vocação?
 É outra coisa...
É ter nas mãos o mundo de amanhã.
Amanhã. Os alunos vão-se...
E ele, o mestre, de mãos vazias, fica com o coração partido.
Recebe novas turmas,
 novos olhinhos ávidos de cultura.
E ele, o professor,
vai despejando com toda a ternura,
 o saber, a orientação. Nas cabecinhas novas que amanhã
reluzirão no firmamento da pátria.
Fica a saudade... A amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade.



Começámos a pensar no que é "Ser Aluno". Deixamos, assim, alguns resultados, que também expusemos na escola.

Ser Aluno é...

saber respeitar
ser trabalhador
madrugador
é ser especial
é aprender
é ter brilho
ser divertido
estar atento
ser teimoso e aprendiz
ser como um filho
ter paciência, ser como um irmão
ser traquinas
ser corajoso e responsável